Um Charco na Planície
Manda a tradição que a primeira publicação num blog seja uma apresentação.
Antes de mais, refiro que não a primeira vez que por aqui ando... haverão por aqui alguns autores que se lembrarão, julgo eu, de me terem visto já por cá. Porém, vicissitudes da vida determinaram que tivesse que me afastar por uns tempos.
No que ao nome do espaço diz respeito, este teve inspiração na série "Uma casa na pradaria", devidamente adaptado ao contexto e local onde me encontro.
Assim...
Porquê o "charco"?
"Os charcos são massas de água parada ou de corrente muito reduzida, de carácter permanente ou temporário, de tamanho superior a uma poça (pequena massa de água efémera, que normalmente é possível atravessar com um só passo) e inferior a um lago (massa de água com mais de 1 hectare (ha.) de superfície e uma profundidade que permite a sua estratificação). A duração dos charcos pode ser muito variável consoante o clima e a geologia do local (...)".
in "Charcos com vida"
Sendo que o charco é o local, por norma, onde se podem encontrar batráquios, rãs e SAPOS, que melhor nome, senão este, uma clara referência à plataforma que permite a criação destes espaços de partilha?
Já a "planície" é uma clara alusão a essa porção de terras, de onde o autor é natural, que representa cerca de 45 a 50% do território de Portugal: o Alentejo!
Este "charco", que hoje passa a existir, além de um local de partilha sobre alguns temas, é também um espaço que se quer não apenas do autor, mas também de todos aqueles que o visitem e nele venham "mergulhar", através dos comentários que, eventualmente, deixarão. Dessa forma, espero que consiga criar um espaço agradável para a partilha e discussão saudável dos vários assuntos que aqui serão abordados.
Sejam bem vindos a este nosso novo "charco" e espero que "mergulhem" nele cheios de vontade...
(C) 2024 PJ Cortes - Um dos charcos existentes no Parque Biológico da Cabeça Gorda e Salvada (Beja).
Foi utilizada a câmara fotográfica do smartphone Alcatel 3X 2020.